FRATERNIDADE ORTODOXA MAE DE DEUS
FRATERNIDADE ORTODOXA MAE DE DEUS

NOSSA IGREJA


SOMOS A FRATERNIDADE ORTODOXA MÃE DE DEUS

Somos uma comunidade, continuação da Igreja primitiva e dos apóstolos, separada da Igreja Católica Romana após o Cisma do Oriente em 1054. Não temos um líder centralizado como o Papa, somos organizados em igrejas autocéfalas (autônomas) e nos distinguimos pela nossa adesão aos sete concílios ecumênicos e pela nossa teologia, que difere em alguns pontos da católica. Somos a segunda maior denominação cristã do mundo, com cerca de 350 milhões de fiéis concentrados principalmente no Leste Europeu e Oriente Médio.
Origem

Separação: Surgiu da separação com a Igreja Católica Romana em 1054, após séculos de divergências culturais e teológicas, especialmente em relação à autoridade do Papa.
Fundação: A Igreja Ortodoxa se originou na época apostólica, com os apóstolos como seus fundadores, e as igrejas de influência grega se consolidaram durante o Império Bizantino.

Características principais

Ausência de líder centralizado: Ao contrário da Igreja Católica Romana, a Ortodoxa não tem um líder principal como o Papa. É organizada em igrejas autocéfalas com autonomia política e seus próprios patriarcas.
Adesão aos concílios ecumênicos: Reconhece os sete primeiros concílios ecumênicos como decisivos para a fé e a doutrina.
Tradição e liturgia: Busca preservar a fé, liturgia e tradições que remontam aos primeiros séculos do cristianismo.

Distribuição geográfica

Foco principal: Europa Oriental e Oriente Médio.
Países com grande população ortodoxa: Rússia, Ucrânia, Grécia, Sérvia, Romênia, Bulgária, Africa, entre outros.

Diferenças com a Igreja Católica

Autoridade papal: A Igreja Ortodoxa rejeita a supremacia papal imediata e universal.
Dogmas: Discorda da dogmática da Igreja Católica Romana em alguns pontos.
Calendário: A maioria das igrejas ortodoxas utiliza o calendário juliano, por isso celebram o Natal em 7 de janeiro, diferente do calendário gregoriano da Igreja Romana.
Celibato: O celibato é obrigatório apenas para cargos superiores na hierarquia, enquanto os padres podem se casar antes da ordenação.


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